Cientistas brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) estudam substâncias contra movimentos involuntários do Parkinson.
A dezesseis anos, uma equipe de pesquisadores do campus de Ribeirão Preto da USP, vem estudando alguns compostos capazes de agir contra um dos efeitos colaterais da doença de Parkinson: os movimentos incontroláveis e repetitivos do corpo, também chamados de discinesias.
É de conhecimento da comunidade científica, que essa disfunção é desencadeada pela falta de dopamina, um neurotransmissor responsável pelos movimentos do corpo. O tratamento atual para o Parkinson é baseado em um medicamento que estimula o organismo a produzir dopamina. Porém, depois de algum tempo, o paciente desenvolve resistência ao remédio e os sintomas do distúrbio começam a aparecer.
Por isso, os cientistas brasileiros buscam um caminho alternativo: eles viram que regular a quantidade de óxido nítrico no cérebro, um gás que atua sobre vários neurotransmissores, ajudou a controlar os níveis de dopamina de modo que os movimentos involuntários diminuíram significativamente.
Por enquanto, a investigação foi feita apenas em cobaias, mas os especialistas esperam começar os trabalhos em seres humanos daqui a um ano.
A dezesseis anos, uma equipe de pesquisadores do campus de Ribeirão Preto da USP, vem estudando alguns compostos capazes de agir contra um dos efeitos colaterais da doença de Parkinson: os movimentos incontroláveis e repetitivos do corpo, também chamados de discinesias.
É de conhecimento da comunidade científica, que essa disfunção é desencadeada pela falta de dopamina, um neurotransmissor responsável pelos movimentos do corpo. O tratamento atual para o Parkinson é baseado em um medicamento que estimula o organismo a produzir dopamina. Porém, depois de algum tempo, o paciente desenvolve resistência ao remédio e os sintomas do distúrbio começam a aparecer.
Por isso, os cientistas brasileiros buscam um caminho alternativo: eles viram que regular a quantidade de óxido nítrico no cérebro, um gás que atua sobre vários neurotransmissores, ajudou a controlar os níveis de dopamina de modo que os movimentos involuntários diminuíram significativamente.
Por enquanto, a investigação foi feita apenas em cobaias, mas os especialistas esperam começar os trabalhos em seres humanos daqui a um ano.